• Conservação de animais

    Aprenda uma forma fácil e barata de conservar animais!

  • Fósseis na Madeira

  • Chevron

  • Coprólito

  • Mais recente

    terça-feira, 10 de junho de 2014

    Um "oásis de vida" no fundo dos oceanos


    Fontes hidrotermais recentemente descobertas no fundo do oceano Atlãntico - Açores



    As fontes hidrotermais, que são fontes termais no fundo do mar, suportam ecossistemas exóticos com base em químicos.

    As fontes hidrotermais formam-se ao longo das dorsais médio-atlânticas, em locais onde o fundo do mar se desloca muito lentamente à medida que o magma emerge de baixo.

    Quando a água fria do oceano passa através das fendas do fundo do mar até aos pontos quentes, as fontes hidrotermais expelem água a escaldar rica em minerais.

    Por vezes, em fontes hidrotermais muito quentes, os fluidos emergentes tornam-se negros, criando uma "chaminé negra," uma vez que os sulfuretos metálicos dissolvidos (ferro, cobre, e diversos metais pesados) precipitam instantaneamente da solução quando misturados com a água do mar fria que os rodeia.



    Fonte: http://www.cienciaviva.pt/rede/oceanos/materiais/DoceQuimiossintese.pdf
    Imagem: http://boasnoticias.pt/noticias_Novas-fontes-hidrotermais-descobertas-nos-A%C3%A7ores_3761.html
    Ecossitema

    Fontes Hidrotermais no fundo dos oceanos

    Unknown  |  às  13:57

    Um "oásis de vida" no fundo dos oceanos


    Fontes hidrotermais recentemente descobertas no fundo do oceano Atlãntico - Açores



    As fontes hidrotermais, que são fontes termais no fundo do mar, suportam ecossistemas exóticos com base em químicos.

    As fontes hidrotermais formam-se ao longo das dorsais médio-atlânticas, em locais onde o fundo do mar se desloca muito lentamente à medida que o magma emerge de baixo.

    Quando a água fria do oceano passa através das fendas do fundo do mar até aos pontos quentes, as fontes hidrotermais expelem água a escaldar rica em minerais.

    Por vezes, em fontes hidrotermais muito quentes, os fluidos emergentes tornam-se negros, criando uma "chaminé negra," uma vez que os sulfuretos metálicos dissolvidos (ferro, cobre, e diversos metais pesados) precipitam instantaneamente da solução quando misturados com a água do mar fria que os rodeia.



    Fonte: http://www.cienciaviva.pt/rede/oceanos/materiais/DoceQuimiossintese.pdf
    Imagem: http://boasnoticias.pt/noticias_Novas-fontes-hidrotermais-descobertas-nos-A%C3%A7ores_3761.html

    sexta-feira, 6 de junho de 2014

    Aprenda como você mesmo pode conservar um órgão ou até mesmo um animal inteiro por muitos anos!


    Pequena coleção de diferentes animais em solução de álcool etílico



    A conservação de animais mortos é feita recorrendo à solução de formol a 40% ou álcool a 70%. O material biológico a conservar deve ser colocado em frascos de vidro de boca larga, de preferência com uma tampa também de vidro, uma vez que as tradicionais tampas de metal podem entrar em oxidação após alguns anos.

    O tamanho do frasco deve ser escolhido de acordo com o tamanho da peça que se pretende conservar. Para aumentar a longevidade da conservação da peça, é recomendado vedar o espaço entre a tampa e o frasco com silicone, de modo a evitar a evaporação do formol ou do álcool.

    O frasco deve ser etiquetado com o nome vulgar da peça e o respetivo nome ciêntifico do animal e, finalmente, com a data da preparação.



    Exemplo de uma etiqueta de um frasco.
    (Neste caso trata-se de um Peixe Dourado - Carassius aurates) 



    Preparação da Solução de Formol: Para preparar uma solução a 40%, tome 0.40 L de formol e acrescente água até completar 1 L

    Preparação da Solução de Álcool: A partir do álcool de 96% prepare a solução a 70%, tomando 0.700 L de álcool e acrescentando 0.260 L de água.

    Por ser barato e penetrar rapidamente nos tecidos (aproximadamente seis milímetros em 12 horas), o formol é a mais utilizada para esta técnica de conservação.


    formol. In Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2014. [Consult. 2014-06-06]
    Biologia

    Conservação de animais ou orgãos em formol

    Unknown  |  às  23:40

    Aprenda como você mesmo pode conservar um órgão ou até mesmo um animal inteiro por muitos anos!


    Pequena coleção de diferentes animais em solução de álcool etílico



    A conservação de animais mortos é feita recorrendo à solução de formol a 40% ou álcool a 70%. O material biológico a conservar deve ser colocado em frascos de vidro de boca larga, de preferência com uma tampa também de vidro, uma vez que as tradicionais tampas de metal podem entrar em oxidação após alguns anos.

    O tamanho do frasco deve ser escolhido de acordo com o tamanho da peça que se pretende conservar. Para aumentar a longevidade da conservação da peça, é recomendado vedar o espaço entre a tampa e o frasco com silicone, de modo a evitar a evaporação do formol ou do álcool.

    O frasco deve ser etiquetado com o nome vulgar da peça e o respetivo nome ciêntifico do animal e, finalmente, com a data da preparação.



    Exemplo de uma etiqueta de um frasco.
    (Neste caso trata-se de um Peixe Dourado - Carassius aurates) 



    Preparação da Solução de Formol: Para preparar uma solução a 40%, tome 0.40 L de formol e acrescente água até completar 1 L

    Preparação da Solução de Álcool: A partir do álcool de 96% prepare a solução a 70%, tomando 0.700 L de álcool e acrescentando 0.260 L de água.

    Por ser barato e penetrar rapidamente nos tecidos (aproximadamente seis milímetros em 12 horas), o formol é a mais utilizada para esta técnica de conservação.


    formol. In Infopédia. Porto: Porto Editora, 2003-2014. [Consult. 2014-06-06]

    sábado, 15 de março de 2014

    Foi descoberto um novo mineral que pode confirmar que existe muita água no interior da Terra

    O diamante descoberto no Brasil, que tem aprisionado no interior o mineral ringwoodite
     RICHARD SIEMENS/UNIVERSIDADE DE ALBERTA
    A equipa de investigadores que estudou este mineral - ringwoodite - descobriu que este possui água na sua constituição. Esta descoberta anunciada na passada quinta-feira (13 de Março de 2014) disse que este mineral permite inferir a existência de um reservatório de água no manto terrestre equivalente à água de todos os oceanos da Terra.

    Este silicato só tinha sido descoberto naturalmente em alguns meteoritos. Porém, experiências feitas para o produzir artificialmente indicavam que seriam necessárias altas pressões e altas temperaturas para se formar. No nosso planeta, essas condições existem no manto — a camada da Terra que fica abaixo da crosta e vai quase até aos 3000 quilómetros de profundidade.

    Havia ainda indicações de uma zona de transição a meio do manto entre os 410 e os 660 quilómetros de profundidade, uma vez que os cientistas identificaram uma alteração na velocidade das ondas sísmicas nesta região, o que provava uma mudança na composição dos silicatos. Quando se descobriu a ringwoodite nos meteoritos, pôs-se a hipótese de que este mineral poderia também estar àquelas profundidades.

    As experiências mostraram igualmente que a estrutura mineralógica da ringwoodite tem capacidade de incorporar água na sua constituição

    Desta forma, a região de transição, que se pensa ser constituída em 60% de ringwoodite, seria rica em água incorporada nestes minerais. Mas isto eram suposições teóricas. 

    Resta agora fazer mais investigações para que se possa provar a existência de água noutros minerais e comprar, definitivamente, a existência de água no manto 


    Fonte: http://www.publico.pt/ciencia/noticia/descoberto-mineral-que-confirma-a-existencia-de-enormes-quantidades-de-agua-no-interior-da-terra-1628075 
    Geologia

    Muita água no interior da Terra

    Unknown  |  às  21:15

    Foi descoberto um novo mineral que pode confirmar que existe muita água no interior da Terra

    O diamante descoberto no Brasil, que tem aprisionado no interior o mineral ringwoodite
     RICHARD SIEMENS/UNIVERSIDADE DE ALBERTA
    A equipa de investigadores que estudou este mineral - ringwoodite - descobriu que este possui água na sua constituição. Esta descoberta anunciada na passada quinta-feira (13 de Março de 2014) disse que este mineral permite inferir a existência de um reservatório de água no manto terrestre equivalente à água de todos os oceanos da Terra.

    Este silicato só tinha sido descoberto naturalmente em alguns meteoritos. Porém, experiências feitas para o produzir artificialmente indicavam que seriam necessárias altas pressões e altas temperaturas para se formar. No nosso planeta, essas condições existem no manto — a camada da Terra que fica abaixo da crosta e vai quase até aos 3000 quilómetros de profundidade.

    Havia ainda indicações de uma zona de transição a meio do manto entre os 410 e os 660 quilómetros de profundidade, uma vez que os cientistas identificaram uma alteração na velocidade das ondas sísmicas nesta região, o que provava uma mudança na composição dos silicatos. Quando se descobriu a ringwoodite nos meteoritos, pôs-se a hipótese de que este mineral poderia também estar àquelas profundidades.

    As experiências mostraram igualmente que a estrutura mineralógica da ringwoodite tem capacidade de incorporar água na sua constituição

    Desta forma, a região de transição, que se pensa ser constituída em 60% de ringwoodite, seria rica em água incorporada nestes minerais. Mas isto eram suposições teóricas. 

    Resta agora fazer mais investigações para que se possa provar a existência de água noutros minerais e comprar, definitivamente, a existência de água no manto 


    Fonte: http://www.publico.pt/ciencia/noticia/descoberto-mineral-que-confirma-a-existencia-de-enormes-quantidades-de-agua-no-interior-da-terra-1628075 

    segunda-feira, 3 de março de 2014

    Saiba quais são os seus constituintes e como estabelecem ligações com as outras células

    Erva-da-fortuna – Trandescantia sp. (A=200x) (Caule - corte longitudinal)



        
    A célula vegetal apresenta bastantes semelhanças com a célula animal, porém, apresenta caraterísticas específicas que permitem que se faça a distinção entre ambas, nomeadamente existência de uma Parede celular e a presença de Cloroplastos no seu interior.

    Em baixo encontra-se uma ilustração da constituição de uma célula vegetal seguida de uma lista com as respetivas funções:

    Ilustração de uma célula vegetal 

    • Parede celular - protege a célula e serve de estrutura de suporte.
    • Membrana celular - controla o movimento de substâncias.
    • Núcleo - comanda todas as ações da célula .
    • Mitocôndrias - responsável pela obtenção de energia através da respiração aeróbica.
    • Cloroplastos - realizam a fotossíntese. Contêm um pigmento chamado clorofila, responsável pela cor verde.
    • Vacúolo - armazenam gases, pigmentos, açúcares, proteinas e outras substãncias. Controla os fenómenos de osmose. Muitas vezes ocupam grande parte do volume do citoplasma.
    • Citoplasma - fluido coloidal onde são armazenadas diversas substâncias vitais para a sobrevivência da célula e é onde se encontram localizados outros organelos.
    • Ribossomas - responsável pela síntese de proteínas e enzimas usadas pela célula.
    • Rotículo endoplasmático - efetua a síntese de lípidos e proteinas. Permite a desintoxicação celular e o transporte intracelular.
    • Complexo de Golgi - responsável pela transformação de proteinas de de lípidos.
    • Perixossomo - responsável pelo armazenamento de enzimas.

    Conexões entre células


    Ao contrário da célula animal, a célula vegetal possui Plasmodesmos que permite uma comunicação entre as células vizinhas, uma vez que se estabelecem interligações entre membranas, criando, assim, pontes citoplasmáticas.

    No decorrer das aulas práticas foi possível verificar claramente a presença de plasmodesmos através da observação da página superior da folha de um Cróton ao M.O.C.


          Cróton – Croton sp (A=200x)





    Fonte: Silva, A. ; Mesquita, A. ; Gramaxo, F. ; Baldaia,  M.S.L.B. ; Félix, J. (2007), Terra, Universo de Vida Biologia 2ª parte, Porto Editora. Porto.
    Fonte da imagem: Banco de Imagens PPSUS/CEDERJ 
    Biologia

    Célula vegetal

    Unknown  |  às  13:10

    Saiba quais são os seus constituintes e como estabelecem ligações com as outras células

    Erva-da-fortuna – Trandescantia sp. (A=200x) (Caule - corte longitudinal)



        
    A célula vegetal apresenta bastantes semelhanças com a célula animal, porém, apresenta caraterísticas específicas que permitem que se faça a distinção entre ambas, nomeadamente existência de uma Parede celular e a presença de Cloroplastos no seu interior.

    Em baixo encontra-se uma ilustração da constituição de uma célula vegetal seguida de uma lista com as respetivas funções:

    Ilustração de uma célula vegetal 

    • Parede celular - protege a célula e serve de estrutura de suporte.
    • Membrana celular - controla o movimento de substâncias.
    • Núcleo - comanda todas as ações da célula .
    • Mitocôndrias - responsável pela obtenção de energia através da respiração aeróbica.
    • Cloroplastos - realizam a fotossíntese. Contêm um pigmento chamado clorofila, responsável pela cor verde.
    • Vacúolo - armazenam gases, pigmentos, açúcares, proteinas e outras substãncias. Controla os fenómenos de osmose. Muitas vezes ocupam grande parte do volume do citoplasma.
    • Citoplasma - fluido coloidal onde são armazenadas diversas substâncias vitais para a sobrevivência da célula e é onde se encontram localizados outros organelos.
    • Ribossomas - responsável pela síntese de proteínas e enzimas usadas pela célula.
    • Rotículo endoplasmático - efetua a síntese de lípidos e proteinas. Permite a desintoxicação celular e o transporte intracelular.
    • Complexo de Golgi - responsável pela transformação de proteinas de de lípidos.
    • Perixossomo - responsável pelo armazenamento de enzimas.

    Conexões entre células


    Ao contrário da célula animal, a célula vegetal possui Plasmodesmos que permite uma comunicação entre as células vizinhas, uma vez que se estabelecem interligações entre membranas, criando, assim, pontes citoplasmáticas.

    No decorrer das aulas práticas foi possível verificar claramente a presença de plasmodesmos através da observação da página superior da folha de um Cróton ao M.O.C.


          Cróton – Croton sp (A=200x)





    Fonte: Silva, A. ; Mesquita, A. ; Gramaxo, F. ; Baldaia,  M.S.L.B. ; Félix, J. (2007), Terra, Universo de Vida Biologia 2ª parte, Porto Editora. Porto.
    Fonte da imagem: Banco de Imagens PPSUS/CEDERJ 

    sábado, 11 de janeiro de 2014

    Erupção vulcânica do monte Santa Helena


    Vulcão de Santa Helena
     
    St. Helens, é um vulcão activo que se localiza no estado norte-americano de Washington e é um dos vulcões mais activos do chamado "círculo do fogo" do oceano Pacífico.

    Após 127 anos de inactividade, o vulcão entrou em erupção, erupção essa que causou a morte de 57 pessoas e alguns feridos. Tudo isto na manhã do dia 18 de maio de 1980, tendo como potência o equivalente a 20 mil bombas de Hiroxima.

    Antes da grande explosão, no dia 27 de Março de 1980, diversas pequenas erupções freáticas abriram uma nova cratera. O lado norte da montanha arqueou-se. A região foi evacuada e interditada.

    No dia 1 de Abril de 1980, tremores de terra indicaram a ascensão do magma e o abaulamento no lado norte crescia. Consequentemente os indícios da erupção aumentavam.

    Depois de um tremor de terra de 5,1 na Escala de Richter, o lado norte do monte entrou em violenta erupção provocando grandes danos ambientais numa vasta área. A cinza emanada da erupção provocou problemas respiratórios nos habitantes das proximidades do vulcão

    Como consequência da explosão a altura da cratera do vulcão diminuiu cerca de 400 metros, passando de 2950 para 2549 metros, e aumentou a sua largura para cerca de dois quilómetros.



    Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Monte_Santa_Helena

    http://www.dw.de/1980-erup%C3%A7%C3%A3o-vulc%C3%A2nica-do-monte-santa-helena/a-324993
    Imagem: 
    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c5/Volcano.jpeg
    Vulcanismo

    Monte Santa Helena

    Unknown  |  às  21:20

    Erupção vulcânica do monte Santa Helena


    Vulcão de Santa Helena
     
    St. Helens, é um vulcão activo que se localiza no estado norte-americano de Washington e é um dos vulcões mais activos do chamado "círculo do fogo" do oceano Pacífico.

    Após 127 anos de inactividade, o vulcão entrou em erupção, erupção essa que causou a morte de 57 pessoas e alguns feridos. Tudo isto na manhã do dia 18 de maio de 1980, tendo como potência o equivalente a 20 mil bombas de Hiroxima.

    Antes da grande explosão, no dia 27 de Março de 1980, diversas pequenas erupções freáticas abriram uma nova cratera. O lado norte da montanha arqueou-se. A região foi evacuada e interditada.

    No dia 1 de Abril de 1980, tremores de terra indicaram a ascensão do magma e o abaulamento no lado norte crescia. Consequentemente os indícios da erupção aumentavam.

    Depois de um tremor de terra de 5,1 na Escala de Richter, o lado norte do monte entrou em violenta erupção provocando grandes danos ambientais numa vasta área. A cinza emanada da erupção provocou problemas respiratórios nos habitantes das proximidades do vulcão

    Como consequência da explosão a altura da cratera do vulcão diminuiu cerca de 400 metros, passando de 2950 para 2549 metros, e aumentou a sua largura para cerca de dois quilómetros.



    Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Monte_Santa_Helena

    http://www.dw.de/1980-erup%C3%A7%C3%A3o-vulc%C3%A2nica-do-monte-santa-helena/a-324993
    Imagem: 
    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c5/Volcano.jpeg

    terça-feira, 7 de janeiro de 2014

    A Falha de Santo André, uma falha geológica com consequências


    Falha de Santo André, Califórnia


    Falha de Santo André é uma falha geológica lateral, que se estende por quase 1300 km ao longo do estado da Califórnia, E.U.A. Essa falha é uma marca natural de um limite existente entre a Placa do Pacífico e a Placa norte-americana.


    Entre sismos ocorridos na região, destaca-se o sismo ocorrido em 1857, cujo epicentro ocorreu ao sul de Parkfield com uma magnitude de 8,0 da Escala Richte, porém apenas matou 2 pessoas.

    Já em 1906 ocorreu o Terramoto de San Francisco que acaba por matar mais de três mil pessoas. 

    Em 1989, um sismo ocorrido com magnitude 7,1 na escala Richter, causou 63 mortes e danos em alguns pontos na Baía de São Francisco.

    Há uma crença que entre as populações da região (sem de conceitos cientificamente provados) que prevê que futuros terramotos na área poderão causar uma divisão no estado da Califórnia, causando um desprendimento de uma parte do continente, que se transformaria numa ilha.

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Falha_geol%C3%B3gica
    Imagem: http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/04/falha-de-san-andreas.jpg
    Geologia

    Falha de Santo André

    Unknown  |  às  23:04

    A Falha de Santo André, uma falha geológica com consequências


    Falha de Santo André, Califórnia


    Falha de Santo André é uma falha geológica lateral, que se estende por quase 1300 km ao longo do estado da Califórnia, E.U.A. Essa falha é uma marca natural de um limite existente entre a Placa do Pacífico e a Placa norte-americana.


    Entre sismos ocorridos na região, destaca-se o sismo ocorrido em 1857, cujo epicentro ocorreu ao sul de Parkfield com uma magnitude de 8,0 da Escala Richte, porém apenas matou 2 pessoas.

    Já em 1906 ocorreu o Terramoto de San Francisco que acaba por matar mais de três mil pessoas. 

    Em 1989, um sismo ocorrido com magnitude 7,1 na escala Richter, causou 63 mortes e danos em alguns pontos na Baía de São Francisco.

    Há uma crença que entre as populações da região (sem de conceitos cientificamente provados) que prevê que futuros terramotos na área poderão causar uma divisão no estado da Califórnia, causando um desprendimento de uma parte do continente, que se transformaria numa ilha.

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Falha_geol%C3%B3gica
    Imagem: http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/04/falha-de-san-andreas.jpg

    quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

        Paleomagnetismo: o estudo do campo magnético da Terra no passado


    Campo magnético terrestre



    Paleomagnetismo é o estudo da evolução do campo magnético terrestre em épocas geológicas passadas, com base nas rochas contendo minerais ferromagnéticos.

    Quando o magma arrefece, formam-se minerais que magnetizam intensamente quanto a temperatura desce abaixo do ponto de Curie, adquirindo uma polaridade idêntica ao do campo magnético do momento da sua formação.

    Se atingir o ponto de Curie, se o campo magnético for diferente, ao solidificarem-se os minerais alteram-se conforme o campo existente.


    Importância do Paleomagnetismo:

    •O paleomagnetismo fornece informações sobre o passado da Terra

    •Regista variações da polaridade do campo magnético terrestre;

    •Apoia a hipótese da deriva continental e da formação dos fundos oceânicos a partir do Rift;

    •Permite tirar ilações sobre a posição passada dos continentes relativamente aos pólos magnéticos;

    •Permite determinar a latitude



    Fontes: http://www.infopedia.pt/$paleomagnetismo
    http://www.progettosmilla.it/2/andrill-il-progetto/andrill-il-team-6-paleomagnetismo/


    Geologia

    Paleomagnetismo

    Unknown  |  às  12:53

        Paleomagnetismo: o estudo do campo magnético da Terra no passado


    Campo magnético terrestre



    Paleomagnetismo é o estudo da evolução do campo magnético terrestre em épocas geológicas passadas, com base nas rochas contendo minerais ferromagnéticos.

    Quando o magma arrefece, formam-se minerais que magnetizam intensamente quanto a temperatura desce abaixo do ponto de Curie, adquirindo uma polaridade idêntica ao do campo magnético do momento da sua formação.

    Se atingir o ponto de Curie, se o campo magnético for diferente, ao solidificarem-se os minerais alteram-se conforme o campo existente.


    Importância do Paleomagnetismo:

    •O paleomagnetismo fornece informações sobre o passado da Terra

    •Regista variações da polaridade do campo magnético terrestre;

    •Apoia a hipótese da deriva continental e da formação dos fundos oceânicos a partir do Rift;

    •Permite tirar ilações sobre a posição passada dos continentes relativamente aos pólos magnéticos;

    •Permite determinar a latitude



    Fontes: http://www.infopedia.pt/$paleomagnetismo
    http://www.progettosmilla.it/2/andrill-il-progetto/andrill-il-team-6-paleomagnetismo/


    Geral

    © 2013 GeoBio. Tema por Bloggertheme9